Como funciona a cromoterapia
É preciso tratar do equilíbrio da aura (elemento etéreo, imaterial, que emana e envolve seres ou objetos), tratar do ajustamento dos corpos magnéticos, espirituais, para depois entrar na cromoterapia propriamente dita. Existe uma série de passos a serem seguidos, a ordem das cores é tão importante quanto qualquer medicamento na medicina convencional. Os receptores da pele reconhecem informações luminosas, transformam-nas em impulsos nervosos e as transmitem para os sistemas nervoso e endócrino. Agindo em doenças paralelamente a outros tratamentos médicos convencionais.
Manuscritos desde os tempos primitivos mostram que na Índia, China e Egito possuíam um sistema completo de cromologia baseado na lei da correspondência entre a natureza do homem e a divisão do espectro solar, assim as leis fundamentais e os princípios que governam a energia cósmica que conhecemos sob a designação de cor sempre estiveram presentes nos ensinamentos da Sabedoria Antiga destinada aos mestres e terapeutas de todos os tempos.
Sabendo-se que a moléstia é uma busca de harmonia no sistema, a idéia das técnicas cromoterápicas é a busca de um equilíbrio corporal através da aplicação de feixes de luz coloridas sobre o corpo.
Embora a cromoterapia, do mesmo modo que muitas das ciências alternativas na atualidade tenham suas raízes no passado, em nossos tempos o interesse começou realmente com experimentos com plantas por Robert Hunt.
Mas Ghadiali, cientista indiano postulou que as cores representam potenciais químicos em altas oitavas de vibração e como os diferentes raios coloridos têm efeitos terapêuticos diversos sobre o organismo.
Para cada órgão e sistema do corpo há uma cor particular que estimula e outra que inibe o funcionamento desse órgão ou sistema. Conhecendo a ação de diferentes cores sobre diferentes órgãos e sistemas do corpo, pode-se aplicar a cor correta que tende a equilibrar a ação de qualquer órgão ou sistema que se tornou anormal em seu funcionamento ou condição.
O processo de se viver com saúde envolve um equilíbrio adequado no interior do corpo de todas as energias coloridas. Quando este equilíbrio é perturbado advém a doença. O objetivo da ciência de curar pelas cores é combater a moléstia através da restauração do equilíbrio das energias da cor no interior do corpo.
No ser humano há dois processos básicos que funcionam o tempo todo, o anabolismo e o catabolismo. O primeiro é um processo construtivo e reparador, ao passo que o segundo é o oposto e promove a eliminação de produtos tóxicos ou supérfluos do corpo. A boa saúde só pode ser mantida e for mantido o equilíbrio necessário e adequado entre os processos de anabolismo e catabolismo que representam conjuntamente o metabolismo.
Cromoterapia e os Chakras
É preciso tratar do equilíbrio da aura (elemento etéreo, imaterial, que emana e envolve seres ou objetos), tratar do ajustamento dos corpos magnéticos, espirituais, para depois entrar na cromoterapia propriamente dita. Existe uma série de passos a serem seguidos, a ordem das cores é tão importante quanto qualquer medicamento na medicina convencional. Os receptores da pele reconhecem informações luminosas, transformam-nas em impulsos nervosos e as transmitem para os sistemas nervoso e endócrino. Agindo em doenças paralelamente a outros tratamentos médicos convencionais.
Falar sobre Cromoterapia é apaixonante, é um tema sem limites quanto a sua abrangência física e emocional, pois seu objetivo é reconstituir o corpo etérico através da aplicação da cor correta nos chacras, tornando-o capaz de vitalizar o corpo físico.
Os antigos egípcios sabiam do poder e influência da cor e em seus grandes templos, como Karnak e Tebas, existem salas coloridas em que se praticavam pesquisas sobre o uso da cor e cromoterapia.
Os antigos egípcios sabiam do poder e influência da cor e em seus grandes templos, como Karnak e Tebas, existem salas coloridas em que se praticavam pesquisas sobre o uso da cor e cromoterapia.
Manuscritos desde os tempos primitivos mostram que na Índia, China e Egito possuíam um sistema completo de cromologia baseado na lei da correspondência entre a natureza do homem e a divisão do espectro solar, assim as leis fundamentais e os princípios que governam a energia cósmica que conhecemos sob a designação de cor sempre estiveram presentes nos ensinamentos da Sabedoria Antiga destinada aos mestres e terapeutas de todos os tempos.
Sabendo-se que a moléstia é uma busca de harmonia no sistema, a idéia das técnicas cromoterápicas é a busca de um equilíbrio corporal através da aplicação de feixes de luz coloridas sobre o corpo.
Embora a cromoterapia, do mesmo modo que muitas das ciências alternativas na atualidade tenham suas raízes no passado, em nossos tempos o interesse começou realmente com experimentos com plantas por Robert Hunt.
Mas Ghadiali, cientista indiano postulou que as cores representam potenciais químicos em altas oitavas de vibração e como os diferentes raios coloridos têm efeitos terapêuticos diversos sobre o organismo.
Para cada órgão e sistema do corpo há uma cor particular que estimula e outra que inibe o funcionamento desse órgão ou sistema. Conhecendo a ação de diferentes cores sobre diferentes órgãos e sistemas do corpo, pode-se aplicar a cor correta que tende a equilibrar a ação de qualquer órgão ou sistema que se tornou anormal em seu funcionamento ou condição.
O processo de se viver com saúde envolve um equilíbrio adequado no interior do corpo de todas as energias coloridas. Quando este equilíbrio é perturbado advém a doença. O objetivo da ciência de curar pelas cores é combater a moléstia através da restauração do equilíbrio das energias da cor no interior do corpo.
No ser humano há dois processos básicos que funcionam o tempo todo, o anabolismo e o catabolismo. O primeiro é um processo construtivo e reparador, ao passo que o segundo é o oposto e promove a eliminação de produtos tóxicos ou supérfluos do corpo. A boa saúde só pode ser mantida e for mantido o equilíbrio necessário e adequado entre os processos de anabolismo e catabolismo que representam conjuntamente o metabolismo.
Cromoterapia e os Chakras
Vermelho é a cor da construção, isto é mantém o número de hemácias no corpo e estimula o fígado, e segundo Ghadiali violeta é a cor que ativa o baço, é a cor da destruição ou catabolismo, descobriu ele que o baço destrói as células vermelhas (hemácias) do sangue quando estão muito velhas produz as células brancas do sangue, os leucócitos que combatem as bactérias.
O vermelho estimula o fígado ao passo que o violeta estimula o baço, então encontramos a cor central que é o verde, que é a cor que ativa e encoraja o funcionamento da glândula pituitária, a glândula mestre a supervisora de todas as outras glândulas e afetando por conseqüência todas as partes do corpo.
Surge então a pergunta, porque empregar a cromoterapia quando há tantos outros métodos?
A resposta é que a cromoterapia apresenta inúmeras vantagens e entre elas é que a cromoterapia reconhece que o desvio do corpo em sua percentagem normal, para mais ou para menos no seu equilíbrio é a principal causa das moléstias.
Por outro lado não usa nenhum tipo de resíduo que o corpo tenha dificuldade em eliminar, a cromoterapia não trata os sintomas, dirige-se a raiz do desequilíbrio. A cromoterapia emprega o tipo de remédio que é mais próximo dos constituintes da aura que são os raios (cores).
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